Minha vida sentimental II - A conversa
No último texto terminou assim: "Fiz um voto com Deus. Não me deixar mais levar pelo sentimento e de somente olhar para alguém novamente, quando fosse a pessoa certa pra mim! E..."
Me tornei uma pessoa muito dura. Vida sentimental tornou-se quase uma maldição para mim, eu não podia falar nela... A causa disso foi também por ver tantas jovens iludindo-se dentro da Igreja e como eu ajudava na reunião de sábado na terapia do amor, haviam meninos do Grupo Jovem que estavam confundindo as coisas e gostando da obreira. Perdi amigas, companheiras de Obra por causa de vida sentimental! Então, não quis mais saber de nada.
Pensava que o Altar fosse coisa da minha cabeça e não de Deus e teimei esquecer tudo aquilo e não pensar em mais nada. Quando vinha algum pensamento ou coisa em relação a isso, eu logo pensava em mim, em como eu era e que eu não servia para estar lá. Eu sufocava todo que qualquer tipo de pensamento sobre isso dentro de mim.
E assim foi, o bom foi que cada dia mais me dedicava na Obra e então não tinha tempo para pensar em nada... Somente nas minhas tarefas na Igreja.
O tempo passou e eu com esse mesmo pensamento...
Até que um dia, em 2009, Deus usou uma das pessoas que mais admiro para falar comigo sobre minha vida sentimental, sobre o Altar. Não vou entrar em detalhes o que foi, mas eu fiquei muuuito surpresa por aquilo estar acontecendo e questionando a Deus o porque dela falar justo comigo e lembrado de mim e me falar de algo que eu tanto fugia!
Só sei que bem depois eu compreendi o por quê.
Chegou a Fogueira Santa do final de 2009, a do Monte Moriá... E então...
Continua na sexta-feira.
Na certeza,
em 2009 foi o início da minha mudança, foi devagarinho, mas ela aconteceu... |
Me tornei uma pessoa muito dura. Vida sentimental tornou-se quase uma maldição para mim, eu não podia falar nela... A causa disso foi também por ver tantas jovens iludindo-se dentro da Igreja e como eu ajudava na reunião de sábado na terapia do amor, haviam meninos do Grupo Jovem que estavam confundindo as coisas e gostando da obreira. Perdi amigas, companheiras de Obra por causa de vida sentimental! Então, não quis mais saber de nada.
Pensava que o Altar fosse coisa da minha cabeça e não de Deus e teimei esquecer tudo aquilo e não pensar em mais nada. Quando vinha algum pensamento ou coisa em relação a isso, eu logo pensava em mim, em como eu era e que eu não servia para estar lá. Eu sufocava todo que qualquer tipo de pensamento sobre isso dentro de mim.
E assim foi, o bom foi que cada dia mais me dedicava na Obra e então não tinha tempo para pensar em nada... Somente nas minhas tarefas na Igreja.
O tempo passou e eu com esse mesmo pensamento...
Até que um dia, em 2009, Deus usou uma das pessoas que mais admiro para falar comigo sobre minha vida sentimental, sobre o Altar. Não vou entrar em detalhes o que foi, mas eu fiquei muuuito surpresa por aquilo estar acontecendo e questionando a Deus o porque dela falar justo comigo e lembrado de mim e me falar de algo que eu tanto fugia!
Só sei que bem depois eu compreendi o por quê.
Chegou a Fogueira Santa do final de 2009, a do Monte Moriá... E então...
Continua na sexta-feira.
Na certeza,
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